quarta-feira, 6 de maio de 2009

Teoria do Estresse


A palavra "Estresse" vem do inglês "Stress". Este termo foi usado inicialmente na física para traduzir o grau de deformidade sofrido por um material quando submetido a um esforço ou tensão. Hans Selye (médico) transpôs este termo para a medicina e biologia, significando esforço de adaptação do organismo para enfrentar situações que considere ameaçadoras a sua vida e a seu equilíbrio interno.

Utilizamos "tensão nervosa", "cansaço" e "fadiga" como sinônimos de "Estresse" para evidenciar uma conotação em comum de dificuldade, pressão e de estarmos nos desgastando mais do que deveríamos. Atualmente até na literatura técnica essa palavra tem tomado uma conotação ligada somente a desgaste. "Estresse" é a denominação dada a um conjunto de reações orgânicas e psíquicas de adaptação que o organismo emite quando é exposto a qualquer estímulo que o excite, irrite, amedronte ou o faça muito feliz.

Apesar de estarmos acostumados em nosso dia-a-dia a associar a palavra "Estresse" somente a situações que tenham conotações negativas, consideramos importante realçar que também são entendidas como "Estresse" reações relacionadas a situações prazerosas e com retorno agradável para o indivíduo. Isto é, nem sempre o agente disparador de um processo de estresse é um acontecimento ruim.

“Estresse", em princípio, não é uma doença. É apenas a preparação do organismo para lidar com as situações que se apresentam, sendo então uma resposta do mesmo a um determinado estímulo, a qual varia de pessoa para pessoa. O prolongamento ou a exacerbação de uma situação específica é que, de acordo com as características do indivíduo naquele momento, podem gerar alterações indesejáveis. (Pinheiro 2004).
Dentre as fases do desenvolvimento humano destaca-se a adolescência, fase esta de grandes turbulências onde jovens estão exaustos a várias fontes causadoras de estresse como exemplo as mudanças biofísicas e psicossociais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário